"O dia mente a cor da noite e o diamante a cor dos olhos...
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente,
enquanto houver você do outro lado,
aqui do outro eu consigo me orientar.
A cena repete, a cena se inverte
A cena repete, a cena se inverte
enchendo a minha alma d'aquilo
que outrora eu deixei de acreditar.
Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola
Tua palavra, tua história, tua verdade fazendo escola
e tua ausência fazendo silêncio em todo lugar.
Metade de mim agora é assim,
Metade de mim agora é assim,
de um lado a poesia, o verbo e a saudade,
o outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim.
E o fim é belo, incerto, depende de como você vê
E o fim é belo, incerto, depende de como você vê
o novo, o credo, a fé que você deposita em você
e só, só enquanto eu respirar
vou me lembrar de você,
só enquanto eu respirar."
Que lindo este poema.
ResponderExcluirTriste , mas verdadeiro.
Melancolico , mas reflete as nossas perdas.
Parabéns!